sexta-feira, 20 de abril de 2012

HERITAGE . Sofia Paulino


Começou por ser uma brincadeira, onde se evidenciasse a herança genética. Não o Ser belo. Não o Ser feio, mas o Ser único. 
Alheia a qualquer tipo de preocupação sobre a raça, as proporções, não quis evidenciar diferenças, mas a igualdade, a dita Herança genética, no caso entre a mãe pássaro e o seu ovo. E sem que me desse conta introduzi outra Herança - a comum - A Tradição. 
"Olha, umas asas em crochet", dirão - como um reconhecimento, e essa é uma interacção que remete quem vê para a apropriação das suas próprias heranças comuns.



























































































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ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS . de Ana Lebre



































































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ÁRVORE DAS POPIAS CAIADAS . de Margarida Ribeiro

E se as Popias Caiadas nascessem das árvores? 
As Popias pertencem à doçaria tradicional do Alentejo. Em Castro Verde é habito vê-las à venda nos diversos estabelecimentos da vila, das simples, às de espécie, passando pelas caiadas há para todos os gostos. 
Mas de onde vêm estás gulodices Castrenses? Eu acho que nascem das árvores. Pertencem à espécie Pupiaix Caiadix Arvorum (nome cientifico), mas cá na terra toda a gente lhe chama a Árvore das Popias Caiadas.


















































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CARTAS DE AMOR QUEM AS NÃO TEM... . de Ana Tenente

























































































































































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TOU GOSTANDO! . de Vanda Palma










































































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QUEM QUER CASAR COM A VELHINHA...? . de Vanda Palma


Quem quer casar com a velhinha porque a reforma não lhe chega para viver sozinha?












































































































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DIASPORANDO . de Helena Passos


Com o objectivo de participar no projecto A TERRA MEXE pensei desenvolver uma instalação temporária em representação da nova diáspora portuguesa. O sem número de portugueses que escolhe o estrangeiro como destino de trabalho e residência. E os lugares por onde se disseminam. 
Procurei reunir, unicamente através de uma rede de amigos e conhecidos (amigo do amigo, conhecido do amigo…), um conjunto de fotos que nos trouxessem diferentes pedaços de mundo, das suas cores cheiros sabores, através dos olhares de jovens portugueses que estão ou estiveram emigrados nos últimos anos. Cada foto é da autoria, material ou moral , do próprio emigrado e representa, de forma geral, o lugar onde vive e/ou trabalha ou viveu e/ou trabalhou. O tema não era importante e ficou ao critério de cada um, “Tema? Qualquer coisa que seja, para ti, significativa do lugar onde estás. “. 
E assim surge: DIASPORANDO. Uma teia de testemunhos da emigração contemporânea, mais fugaz, saltitante e intermitente que noutros tempos. Conjugada no gerúndio, expressando uma ação em curso ou uma ação simultânea a outra.

















































































































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COME E CALA . de Miguel Rego































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