quarta-feira, 16 de abril de 2014

A TERRA MEXE LIVREMENTE

A nossa terra mexe tanto mas tanto que, ainda não publicamos registos das intervenções de setembro, já nos vamos meter noutras. :)
É já amanhã!

No âmbito da XXIV Primavera no Campo Branco e das Comemorações dos 40 anos do 25 de Abril, A TERRA MEXE LIVREMENTE, como sempre em Castro Verde, a partir das 18h00 até dia 18 de maio !






















coordenação: Vanda Lopes Palma
design cartaz e flyers: Sofia Catarino
colaboração: Câmara Municipal de Castro Verde

http://local.pt/portugal/alentejo/a-terra-mexe-coletivo-de-artistas-e-artesaos-de-castro-verde/

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

segunda-feira, 22 de abril de 2013

SÃO QUEIJADAS SENHOR, SÃO QUEIJADAS! . Margarida Ribeiro

Conta-se que ao servir um café de chocolateira ao Rei D. Dinis, seu marido, este terá perguntado. - Que bolos são estes, Isabel? E a Rainha Santa Isabel terá respondido a frase que ficou para a estória: - SÃO QUEIJADAS SENHOR. SÃO QUEIJADAS! Uma especialidade de Castro Verde, feitas pela doceira Maria Alexandrina. E como quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto... A TERRA MEXE!





Moinhos ao Vento. ana lebre


MINÉRIO DE RUBIK . João Lourenço





A CANTIGA É UMA ARMA . Helena Passos

















Em Abril, em jeito de homenagem à canção de intervenção, lanço nas calçadas, ao vento que passa, lemas de ESPERANÇA e apelos à ATITUDE, servindo-me das palavras de José Mário Branco, Capicua, Ermelinda Duarte, António Gedeão, Zeca Afonso, Carlos de Oliveira, Luís de Camões, Pedro Barroso, Sophia de Mello Breyner e Sérgio Godinho.
Quem canta seus males espanta.
Passemos das palavras aos atos!



(…) Eu vejo o povo desmoralizado e fico triste,
porque sem esperança este país não resiste!
(…) Sem vontade de ficar, somos mais a partir do que a ficar,
quem vai ficar para reconstruir?
E sem faísca no olhar quem vai teimar,
quem vai jurar nunca desistir?
percamos tudo menos a atitude,
menos o rumo de futuro e a virtude desta juventude,
menos o azimute!
a utopia é a ousadia da semente que pariu o fruto!
pedras da calçada”; letra. Capicua; intérprete. Capicua


















PARQUE INFANTIL (Rotunda das Ovelhas)
pedras da calçada”; letra. Capicua; intérprete. Capicua

















CRECHE e INFANTÁRIO Jacinto Faleiro
somos livres”: letra e interpretação. Ermelinda Duarte


















INFANTÁRIO PÚBLICO
somos livres”: letra e interpretação. Ermelinda Duarte


















ESCOLA PRIMÁRIA (Centro escolar 1 - porta 1)
pedra filosofal”: letra. António Gedeão; interpretação. Manuel Freire


















ESCOLA PRIMÁRIA (Centro escolar 1 - porta 2)
utopia”: letra e interpretação. Zeca Afonso


















INFANTÁRIO e ESCOLA PRIMÁRIA (Centro escolar 2)
quando eu for grande (carta aos meus netos)”: letra e interpretação. José Mário Branco


















ESCOLA EB 2 3
mudam-seos tempos mudam-se as vontades”: letra. Luís de Camões; interpretação . José Mário Branco


















ESCOLA SECUNDÁRIA
livre”: letra. Carlos de Oliveira; interpretação. Manuel Freire


















UNIVERSIDADE SÉNIOR CASTRENSE
maréalta”: letra e interpretação. Sérgio Godinho


















CONSERVATÓRIO REGIONAL DO BAIXO ALENTEJO (Secção de Castro Verde)
vivaquem canta”: letra e interpretação. Pedro Barroso


















BIBLIOTECA MUNICIPAL Manuel da Fonseca
cantatada paz”: letra. Sophia de Mello Breyner Andresen; interpretação. Francisco Fanhais


















PISCINAS MUNICIPAIS
maréalta”: letra e interpretação. Sérgio Godinho


















GABINETE DE INSERÇÃO PROFISSIONAL
arranja-meum emprego”: letra e interpretação. Sérgio Godinho


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sexta-feira, 20 de abril de 2012

HERITAGE . Sofia Paulino


Começou por ser uma brincadeira, onde se evidenciasse a herança genética. Não o Ser belo. Não o Ser feio, mas o Ser único. 
Alheia a qualquer tipo de preocupação sobre a raça, as proporções, não quis evidenciar diferenças, mas a igualdade, a dita Herança genética, no caso entre a mãe pássaro e o seu ovo. E sem que me desse conta introduzi outra Herança - a comum - A Tradição. 
"Olha, umas asas em crochet", dirão - como um reconhecimento, e essa é uma interacção que remete quem vê para a apropriação das suas próprias heranças comuns.



























































































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ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS . de Ana Lebre



































































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ÁRVORE DAS POPIAS CAIADAS . de Margarida Ribeiro

E se as Popias Caiadas nascessem das árvores? 
As Popias pertencem à doçaria tradicional do Alentejo. Em Castro Verde é habito vê-las à venda nos diversos estabelecimentos da vila, das simples, às de espécie, passando pelas caiadas há para todos os gostos. 
Mas de onde vêm estás gulodices Castrenses? Eu acho que nascem das árvores. Pertencem à espécie Pupiaix Caiadix Arvorum (nome cientifico), mas cá na terra toda a gente lhe chama a Árvore das Popias Caiadas.


















































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CARTAS DE AMOR QUEM AS NÃO TEM... . de Ana Tenente

























































































































































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